Resultados da atividade de criação de mini-contos de criação do mundo, buscando dar uma cara "mítica" para a história original de cada autor.
Escrito por Abraão Henrique Nascimento Silva. Total de palavras: 433. Análise será feita por: Vinicius Vieira Bueno Ornelas.
Oriah e a Criação
No início, o universo não existia forma era apenas a Luz seu nome era Oriah, seu nome tem vários significados, aquela gera vida, paz, estabilidade. Oriah sempre existiu, dizem que ela nasceu da própria vontade de viver. Ela se sentia solitária por não ter ninguém, então da sua tristeza e solidão surgiu Hal, ele era a Escuridão aquele traz a morte consigo, caos. Quando Hal apareceu o Vazio foi criado ficando no meio de Oriah e Hal deixando o dois separados. Apesar de os dois não estarem juntos eles estavam apaixonados e sempre que tentavam se aproximar o espaço entre eles aumentava, deixando eles mais distantes um do outro, apesar de tudo Oriah estava feliz por não estar sozinha, porém Hal não se conformava com aquela situação ele queria estar próximo de sua amada. Oriah para mostrar seu amor por Hal, ela criava planetas e mandava para o vazio para que ele pudesse ver e aqueles que se aproximavam demais de eram engolidos pela sua escuridão e destruídos mesmo contra sua vontade. Hal decide ultrapassar o Vazio que os separavam sem que Oriah soubesse, então hal se funde com o Vazio se tornando o universo e acaba destruindo Oriah fazendo com que ela se despedace em vários pedaços e se espalhe por todo o universo criando galáxias estrelas e tudo que há nele.
Harsah e o Planeta Azul
Quando os dois se uniram criou-se Harsah aquele que define o tempo, o início e fim de tudo que tem vida no universo. Existem histórias que Harsah é a união de Hal e Oriah em um único ser, outros contam que é filho dos dois, mas ninguém sabe o que como ele foi criado. Harsah estava se sentindo solitário então ele começou a criar planetas e criaturas para viver neles, nenhum deles dava certo, então ele começou a pensar em um planeta perfeito. Então muito tempo se passou e ele criou o planeta azul chamando de Persgami, com criaturas que ele chamou de Ingenium, Harsah ensinou tudo que os ingenium deveriam fazer e deixou eles viverem, os primeiros ingenium não tinham diferenças como homem e mulher, masculino e feminino, eles iguais porem podiam se reproduzir por meio de Persona que é quando dos ingenium uniam suas personalidades para criar um novo ser. Com o passar do tempo seus descendentes que nasciam eram diferentes se assemelhavam ao homem e a mulher. Harsah estava orgulhoso do que ele tinha feito e decidiu entrar em repouso e disse que quando os Ingenium estivessem insatisfeitos com seu mundo danificando ou machucando ele voltaria para destruir o mundo deles.
Escrito por Bruno Poor Lorenz Sabino. Total de palavras: 422. Análise será feita por: Pedro Armando Miranda Gomes.
A escuridão escondia tudo, não havia nada além de pó espalhado por um espaço imenso e um tempo que passava como devagar como o andar de um caramujo, então, raios enormes sugiram, raios que ligavam um lado do infinito ao outro, e tudo começou a esquentar e girar, os relâmpagos mal podiam iluminar o que estava acontecendo.
De repente, som bem grave e forte, veio de uma explosão, no centro dela formou-se um fogo eterno e uma força surgiu, o deus Sonne, não era possível ver sua aparência, os raios de luz que saiam dele eram tão fortes que queimariam até a morte qualquer um que estivesse perto em questão de segundos.
Sonne resolve começar a agir, ele se afasta do centro da explosão, e cria uma nova força, a vida, pois só com ela ele nunca morrerá, porém não tem onde coloca-la, então apaga o fogo eterno e a única fonte de energia do universo agora seria ele mesmo. No local do Fogo, agora havia pedras, extremamente quentes, uma terra primitiva, ele tenta colocar um pouco de vida nela, mas falha por causa de sua temperatura.
A luz de Sonne se espalhava pelo universo, e se concentrava em certos pontos, formam-se assim as estrelas. Com uma segunda tentativa de colocar vida na terra, Sonne cria as chuvas usando um pedaço de si, elas conseguem esfriar a terra e assim a vida passa a existir no mundo. Os primeiros seres formam as plantas e os animais, porém, eles não tinham consciência e eram mortais, e Sonne não poderia ser eterno com eles.
Para corrigir isso, tenta criar outras entidades, semideuses, seres que não morreriam e que servissem ele para sempre. Ao fazer isso comente um, cria um ser deficiente, um ser que possui fraquezas, tais como a fome e o ego, assim nasce os homens.
Sonne agora está fraco, e precisa descansar, porém não pode deixar de prestar atenção nos homens, eles poderiam mata-lo, pois não tinham valores, eram apenas feras que se ficavam brigando entre si. Ele agora cria o amor, a honra, a compaixão, etc, assim consegue acalmar os homens. Também cria Mond, uma deusa, aquela que aparece quando Sonne esta descansando. Mond tem apenas um pouco da força, do brilho de Sonne, força suficiente para ficar vigiando os homens todas as noites e acordar Sonne caso os humanos se se rebelem.
Com os sentimentos agora nos homens, Sonne consegue ser eterno, porém as vezes precisa demonstrar seu poder através de terremotos, chuvas torrenciais, secas para que eles, os humanos, nunca esqueçam de seu criador.
Escrito por Daniel Nordhausen. Total de palavras: 500. Análise será feita por: Maurício Martino.
Em um momento onde o nada existe e somente o vazio do caos está lá para acompanha-lo, onde cada momento perceptível são anos, séculos. O Tempo passa, mas o que é tempo em um lugar onde há somente o nada e sua companhia, o caos? No nada as coisas se desenrolavam como um lápis mal apontado em um papel em branco, o lápis desenhava e sujava o papel, deixava sua marca por onde quer que passasse, a folha, não podendo fazer nada já que era simplesmente o papel, o vazio, local para ser elaborado projetos futuros, o local para aqui criar histórias posteriores e seguir seu ciclo, este nada era conhecido como Nunc, a divindade feminina, ela não possuía qualquer poder sobre os rabiscos e traços executados das mais diversas e espontâneas formas. O caos, o lápis, Nunc, existira e sua existência e razoes para continuar assim era plantar as historias que se seguiriam, para continuar todo este ciclo, plantar a vida, ele é o eterno que fornece todo o grafite para a historia e ela o nascer. Milhares de anos se passaram até o momento em que a divindade a ser preenchida, o canvas a ser explorado entra em colapso com o existir do eterno. Eis que seu propósito é realizado, o primeiro elemento nasce, e deste elemento propriedades são elaboradas e cuidadas, Nunc faz todo o possível para que este elemento possua toda a capacidade de gerir o nada e também seu próprio lápis. Com todo o tempo e execução espontânea sem cálculos precisos, somente o instinto como seu guia, este elemento é multiplicado e gerido diversas vezes para a necessidade e o prazer das divindades. E a partir deste momento milhares de anos e repetições do momento do nascer e do eterno, eis que temos os seres que são capazes de pensar, estes que são os destinados a serem as próprias divindades com todo o livro criado para eles escreverem e explorarem, cheios de vida e esperança, cheios de instinto, cheios de poder, força, submissão e controle, tudo isso que é o necessário determinados pelas divindades para que tudo continue Os homens são seres que no seu nascer não precisavam buscar a vida, não precisavam cultivar todo o seu trabalho, pois em seu inicio de vida não sabiam o que era a morte, não sabiam o que era o fim, afinal somente Tunc e Nunc são os que sempre irão existir. Mas como aprendizado destas divindades durante todos os milhares de anos de repetição, e toda o formular de sua existência, Nunc exige que Tunc de um motivo para a vida dessa nova espécie, um motivo que vá não somente ao desejo de existir, e sim a necessidade de tal forma. Eis que então é criado as 3 grandes razões, o medo, a fome, sede, e assim o nascer recebe uma nova função, a de dar a vida, pois iremos perder a nossa, e transmitir o conhecimento da vida para o próximo, mantendo assim as razões ativas.
Escrito por Danilo Marthes Lopes. Total de palavras: 130. Análise será feita por: Matheus Henrique de Oliveira Santos 16547762.
Antes do tempo e dos mundos existia um grande lago calmo e cristalino, das profundezas desse lago subiram grandes peixes que começaram a viver nas águas mais próximas da superfície, e com os peixes eventualmente veio um único pássaro enorme que voava acima do lago e se alimentava desses peixes.
O pássaro voava sobre o lago e mergulhava em voos rasantes para pegar sua comida, e com cada mergulho ele deixava uma de suas gigantes penas flutuando na água, nessas penas cresceram arvores e nasceram os animais criando os diferentes mundos, as criaturas desses mundos quando encarando a escuridão das profundezas do lago só enxergavam os brilhantes ovos dos peixes, e sempre que esses ovos racham e dão luz á novos peixes o grande pássaro volta e cria um novo mundo.
Escrito por David Simonsen Paes de Almeida Smith. Total de palavras: 369. Análise será feita por: Matheus Almeida de Assis.
Até então, nada existia… Um vazio que não preenchia nada, como aquele que nos faz andar inertes e vagando. De repente… BOOM! Um clarão que deu Luz a tudo o que na verdade já existia, que deu cores e estrutura para aquilo que parecia não ter, mas que também criou seu equilíbrio, mantendo aquele vazio, aquela escuridão em algum lugar, que algum dia poderia vir a retornar. Essa luz trouxe não só cor ao mundo escuro, mas carinho e calor. Trouxe um propósito para a vida, algo para se importar, trouxe o amor. Porém a Luz está em constante luta contra a Inércia, em constante construção. É preciso cuidar da Luz, tratar ela com devido carinho, senão a escuridão a consome por completo e nada se torna novamente. Para este combate, foram criados soldados, não daqueles que lutam em guerras, mas foram designados para cuidar e manter dessa estrutura, os animais, a natureza e os humanos. Os animais são os que mais trazem aquele calor, o carinho necessário para que a Luz fique em primeiro plano em relação a escuridão. As plantas trazem a beleza e enfatizam as cores e estruturas que a Luz provém, enquanto os humanos foram criados para o amor também, porém eles são quem mantém o equilíbrio entre a luz, o calor e a escuridão, a Inércia. O ser humano é o soldado mais sofrido. Ele quem absorveu a escuridão está em constante luta contra ela. Por esse sacrifício, se perde muitos para a luta contra a Inércia. O ser humano está em constante conflito consigo, por isso tem-se os outros elementos para o manter na luta pela luz. Os animais trazendo carinho e afeto e as plantas, combinadas com água e ar criando vistas, climas e maravilhas naturais para a contemplação humana, para a visão de que eles podem ser muito mais do que acreditam, para tornarem-se puramente soldados da Luz. A natureza também afeta de maneira abrupta os seres humanos. Porém não é ruim, é para que cresçam e consigam construir algo melhor, com uma estrutura mais forte, sejam desastres naturais, a perda de entes queridos, mas isso tudo é para o fortalecimento contra a inércia, contra a escuridão que carregamos em nós.
Escrito por Felipe Mendes Woord. Total de palavras: 422. Análise será feita por: Mateus do Rosario Crespo.
Antes de tudo, antes mesmo da vida, antes mesmo da terra, antes mesmo da água, antes mesmo da luz, antes mesmo da escuridão, a calma do nada era tudo que havia, algo que ninguém é capaz de imaginar e que enlouqueceria em instantes quem, de hoje em dia, por ali pudesse aparecer. E assim permaneceu, durante vários tempos, mais tempos dos se pode contar ou até mesmo imaginar. Até que, finalmente, surge uma luz, uma luz muito fraca que conseguia iluminar apenas o seu redor mas consigo ela trouxe duas coisas, a escuridão, e o mais importante trouxe consigo a Esperança, porém era uma Esperança fraca, recém criada mas fraca por desconhecer tudo. Mais tempos se passaram e a luz caminhava, espantando a escuridão por onde passava e procurando algo, não algo específico, apenas algo. Depois de muito procurar, a luz se cansou e decidiu que não ia mais procurar, ficou ali, parada, esperando e de tanto esperar parada, sua luz produziu calor suficiente para que surgisse a chama. Assim como a luz, a chama era fraca, conseguia apenas se aquecer e iluminar o seu redor.
Agora que as duas estavam juntas, estavam mais fortes e conseguiam iluminar melhor e mais longe, assim podiam continuar a busca que a luz tinha abandonado. Então continuaram, a busca demorou mais e mais tempos, contudo agora elas não se desanimaram pois tinham uma a outra, a esperança era mais forte e a luz se tornava mais forte também. O esforço delas não foi em vão. Demorou mas finalmente elas encontraram, como conseguiam iluminar melhor com o passar do tempo, elas perceberam que quando se moviam deixavam um rastro, que antes era engolido pela escuridão e agora podiam ver. O rastro que a luz deixava era de água e o rastro que a chama deixava era de terra.
Os quatros juntos agora interagiam entre si, e assim, se tornavam mais forte, e ficando mais forte eles perceberam que tinham muita força e decidiram usar toda essa força pra criar lugares, que mais tarde eles chamariam de planeta. Criaram vários planetas, uns maiores outros menores, e para todo conjunto de planetas, a chama e a luz criaram o sol, que servia para iluminar e aquecer os planetas.
De todos os planetas, os quatros tinham um preferido, um que eles tinham escolhidos ficar. Para proteger esse planeta, eles o cobriram com o ar. Mais muitos tempos se passaram e surgiu nesse planeta a vida e com ela vários seres que precisavam da água, da luz, da chama, da terra e do ar para existir.
Escrito por Felipe Rovaris Barros. Total de palavras: 559. Análise será feita por: João Pedro Peres dos Santos.
Antes da existência do que conhecemos como universo, não existia nada, como assim nada? Esse nada seria o vazio, o algo que a mente humana, ou de qualquer ser vivo jamais conseguiria interpretar. Esse nada estava sofrendo transformação constante, como qualquer coisa, mas essa constância jamais será possível ser contada, pois se há o nada, como podemos contar? Essa transformação, tinha como elementos o inteiro nada, a total mistura de toda aleatoriedade possível em forma de energia, energia que cada vez mais era alimentada, adivinha por o que? Sim, mais aleatoriedade. Muitos dizem que vento é o ar em movimento, o conceito da aleatoriedade é parecido, só que a aleatoriedade seria o nada em prática constante. O nada cada vez mais estava se expandindo e ficando mais forte, começando a entrar em conflito com o próprio sentido de sua existência, não haver sentido e não haver existência. O estopim seria o total nada desenvolver uma consciência própria, a possibilidade de questionar o que seria a si, e o mundo a sua volta, mas o nada não seria tudo? Não mais, pois pela primeira vez o significado de individuo teria sido pensado, assim criado junto com o questionamento de espaço. Com essas reflexões pela primeira vez o nada começou a ser moldado de acordo com a vontade do único “indivíduo” que o habitava. Esse indivíduo conseguiria refletir e mudar o mundo que o mesmo antes de saber que existia teria criado. O seu nome seria o que ele pensou ser o mais significativo para o que havia ocorrido até ali então (Tychaios), o que seria resultado do nada em constante transformação e concentração. O fato de ter criado sua própria individualidade, fez o questionar a mesma, por que ele existia, ou por que só ele existia? Se esse mundo seria tão “vazio”, sem nada e muito aleatório. Isso o fez concentrar um ódio interior e uma vontade de criar algo pensante, com uma individualidade, mas por que fazer algo igual a ele? Seriam duas coisas pensantes onipresentes, não faria sentido, mesmo que isso fosse a rotina desse mundo. Foi aí que ele teve a ideia de criar o algo totalmente contrário a ele. Algo que jamais foi pensado anteriormente. Algo que não era nada, seria algo que preencheria espaço, seria algo físico, mas igualmente poderoso. Após um tempo novamente não possível de ser medido, a criação ocorreu, o resultado foi um choque da parte de Tychaios, que antes não havia visto algo parecido, algo que iria contra todas as leis daquele mundo. Esse ser no primeiro instante de existência, também estava chocado, nada na sua visão nada fazia sentido. Tychaios conversava com sua criação tentando explicar para mesma o que seria esse mundo. Mas infelizmente fracassou, sua criação que mais tardiamente foi batizada de Aul, questionava, e começaria a sentir um ódio interior gigantesco de por que e como ele teria sido criado, esse ódio e questionamento o concentraria uma energia gigantesca dentro de seu corpo, e isso assustava completamente e afrontava Tychaios, que jamais teria visto, e conseguido entender aquela energia, era totalmente contraria a que o mundo e ao mesmo tempo ele tinha e conhecia. Isso fez com que o criador confronta-se a criação que teria força suficiente, porém contraria, ocasionando uma fusão e implosão dos dois causando a criação de todo universo, fazendo ser ao mesmo tudo e nada que a humanidade tem,conhece e reflete.
Escrito por Fernando Matheus Azevedo. Total de palavras: 211. Análise será feita por: Henrique Palma Albuquerque.
No inicio eram 3 máquinas cada uma com uma ferramenta, estas máquinas estavam dispostas em linha, de um raio veio propósito e do propósito a primeira que possuía uma chave inglesa ligou e começou a reparar a máquina que estava em sua frente. A Segunda que havia sido reparada então ligou e encontrou propósito em seus braços, construindo várias coisas de ferro, pedra e areia ao seu redor até que encontrou a Terceira máquina. A Segunda máquina reparou e arrumou tudo que podia na Terceira porém está não queria ligar, descobriu que a Terceira estava sem ferramentas então deu a ela agulha e linha para que tivesse propósito. Do proposito a Terceira ligou, porém não havia nada que fosse de pedra, areia ou metal pra costurar ou arrumar como a Segunda fez, resolveu então a Terceira costurar o que sobrou, costurou o mole, o sujo, o vivo e o que morre junto e assim surgiu O Sem Propósito. O Sem Propósito não tinha obrigação e por isso descosturou o que desejava e não o que precisava, quebrou o que podia e arrumou o que não podia. Dele surgiu as coisas que vivem e morrem, que tem cheiro e não sabem o que fazer, ou fazem o que querem pois não necessitam de propósito.
Escrito por Filipe Raizer. Total de palavras: 186. Análise será feita por: Heloísa Medeiros Silva.
Bilhões de anos atrás, Abhujan, um deus conhecido e adorado pelas tributos nativos americanas, um ser feito de pura energia e matéria escura.
Abhujan é representado como um corpo que envolve qualquer espaço dos cantos do Universo, cobrindo-o de forma proporcional. Sendo assim, Abhujan é a matéria escura, tudo e nada ao mesmo tempo. Porém, da fertilidade de Abhujan (não necessitando de outro gênero) o Deus deu a luz a Farjanálise, uma deusa cujo propósito é levar a luz a todos os cantos do Universo, dando forma e rigidez aos mundos.
Farjanálise, representada por uma luz intensa e forte, tão poderosa que é capaz de iluminar todo o centro do Universo. Dando vida e calor aos seres que então seriam criados. Porém, Farjanálise era uma luz intensa muito pequena, um atomo com tamanho poder contido por Abhujan.
Deste modo Farjanálise e Abhujan se completam e se unem para se tornarem um só, originando ao Deus criador definitivo, conhecido como Zanbik, o deus definitivo.
Farlabhujan, conhecido como o corpo do Universo definitivo é representado por uma massa gélida invisível e todos os gases do Universo, também visto como o bigbang vivo.
Escrito por Heloísa Medeiros Silva. Total de palavras: 457. Análise será feita por: Abraão Henrique Nascimento Silva.
Airodebas e suas duas irmãs, Zap e Lam navegavam sob o eterno oceano de fogo Oaxiap, suas labaredas quentes emitiam a luz capaz de revelar o verdadeiro brilho das três forças irmãs: Zap e Lam como forças contrárias, com brilhos branco e preto e Airodebas como força conciliadora, cinza. Não havia concepção de tempo, elas não sabiam quando começaram sua navegação ou quando iam terminá-la, apenas que deveriam seguir em frente, cobrindo a maior área do Oaxiap possível.
O grande vermelho Oaxiap emitia ondas de calor gigantescas, formadas pela batalha incessante entre Animapod e Anilanerdaron, aqueles que deram início à sua primeira chama. Mas estas duas entidades não deram vida apenas à Oaxiap, mas de suas constantes colisões em batalha, uma faísca diferente se acende com brilho esverdeado, a faísca entrou em combustão e gerou uma outra força, Acnarepse que permaneceu entre as labaredas do oceano.
Em algum momento durante sua jornada, Airodebas, Zap e Lam passaram por Acnarepse e sentiram seu brilho verde em contraste com a imensidão vermelha. Quando as quatro forças tomaram conta de suas respectivas existências, Acnarepse atraiu para si as três irmãs, desviando-as de sua trajetória eterna para a curva em direção às ondas de Oaxiap. Airodebas tentou resistir, mas sua energia sozinha não foi párea para as de suas irmãs combinadas, que ficaram excitadas com a possibilidade de uma mudança em suas existências e seguiram para o mergulho em Oaxiap sem medo do que poderia acontecer.
No primeiro momento após o impacto nada aconteceu, mas quando Acnarepse se juntou às três irmãs, as energias das quatro entraram em combustão com as chamas de Oaxiap, gerando uma explosão tão grande quanto o próprio oceano, queimando tudo, destruindo o pouco que existia, criando o tudo.
Da energia da explosão nasceu o universo e os planetas: as poucas chamas de Oaxiap que restaram se condensaram numa grande estrela de fogo, novamente destinado a queimar e gerar calor pela eternidade. Zap e Lam absorveram a energia de Acnarepse e, do calor desta fusão, foi gerada a vida enquanto a natureza conciliadora de Airodebas se manteve, na forma da gravidade, mantendo todo o universo, seus planetas e habitantes em seus devidos lugares, evitando que suas irmãs usassem da energia adquirida da força esverdeada e das chamas de Oaxiap para buscar a aniquilação uma da outra. Os criadores de Oaxiap e Acnarepse, Animapod e Anilanerdaron finalizaram sua batalha e iniciaram uma dança harmônica, mais uma vez destinados à origem, criaram toda a consciência da natureza, desde a humana, passando pelo extinto animal até as reações químicas das plantas.
Até mesmo nos dias de hoje, tais entidades continuam suas trajetórias eternas, existindo em cada ser vivo e não vivo no universo, mantendo o equilíbrio por meio de energias opostas.
Escrito por Henrique Palma Albuquerque. Total de palavras: 461. Análise será feita por: Bruno Poor Lorenz Sabino.
Kaim foi criado por seus pais durantes séculos ele é imortal e mais poderoso que os outros povos tem uma mulher chamada Eclésia ela é uma feiticeira que consegue construir coisas assim como ele, inclusive mundos. O Deus Kaim resolveu criou o universo para os povos chamados Jionioses eles são latinos vivem na cidade de Santa Terezina, seus hábitos são parecido com as pessoas da América do Sul, mas eles são diferentes tem cabeça de animais, braços de ferro e as pernas são humanas, é que ocorreu algo na Terra deles tipo uma explosão esquisita. Suas características são rapidez, ótima condição física, bons reflexos, tem poderes de regeneração, sabem fazer bastante coisa e constroem também. Existe outro povo nessa cidade sempre entram em batalha com os Jionioses por causa de comida e terra utilizam os poderes que tem para tentar atrapalhar seus oponentes em suas conquistas, eles se nomeiam de Peidans vivem em Atlândas não passam fome. São maldosos, o chefe deles que mandam e eles precisam fazer se não quiserem morrer. Em uma dessas batalhas os Peidans venceram pois com os poderes acabam sendo mais fortes, porém não tem regeneração. Os Jionioses queriam conquistar uma Terra mais próxima, seus adversários usaram os poderes deles para para não deixar foi uma batalha horrível porque os Peidans se enfraqueceram com os diamantes alguns até morreram e ficaram sem saber o que poderiam fazer, mas conseguiram matar alguns de seus oponentes. Foram roubados, seus pertences sumiram, e a riqueza desapareceu os Jionionses ficaram extremamente nervosos com o fato. Quando acharam que tudo estavam perdido tiveram que se isolar de suas terras, ninguém mais sabiam onde eles se esconderam ficaram anos treinando e pensando o que fariam até que a Eclésia mulher de Kaim, apareceu do nada e deu uma fonte de energia, esse algo energético ativou a velocidade dos Jionioses, não tinha mas como o poder dos Peidans atingi-los. Foram para a cidade de Atlândas recuperar suas coisas das quais eles tinham direitos, totalmente treinados e super rápidos começaram a guerra de novo só que dessa vez no território que não pertencia a eles. Bateram, jogaram poderes alguns ainda pegaram e a apanharam pois os Peidans são bastantes fortes e atrapalharam bastantes as ações do outro povo, havia sangue para todo lado a luta estava piorando ainda mais e a cidade do inimigo dos Jionioses aos poucos iam se despedaçando, as construções ficaram destruídas o local que estavam os pertences roubados ficou amostra e o Deus Kaim veio ajudar, derrotou milhares de Peidans, aqueles que estavam ganhando essa batalha começaram a perder, ficaram mais fracos e em menor número não dava mais para vencer. Os Jionioses partiram para seu local de refúgio recuperaram aquilo que era deles e levaram anos para reconstruír Santa Teresina.
Escrito por João Pedro Peres dos Santos. Total de palavras: 245. Análise será feita por: Daniel Nordhausen.
Mitologia - Mini-contos
No começo de tudo era como se fosse uma sala branca infinita, e nessa sala tinha um computador. Um dia, uma força superior com poderes incríveis começou a mexer nesse computador e percebeu que tudo o que ele fazia modificava nessa sala branca com o formato que ele fazia. Começou a descobrir várias coisas como cor e formas. Em um dia, ele esbarrou no computador e sem querer fez uma espécie de grama no chão, ele admirou aquilo e começou a fazer várias iguais. Logo depois, foi criando um tipo de floresta, com rios, nuvens no céu e uma grande variedade de plantas. Acabando a floresta, ele levantou do computador e foi andar pela sala e percebeu que não via nada pois estava tudo muito escuro, decidiu então sentar no computador e fazer no céu em cima do computador um círculo amarelo com uma linha embaixo que iria iluminar tudo. Levantou novamente e tocou nessa linha fazendo com que esse círculo amarelo se acendesse. Agora sim ele pode começar a andar pela sala. Quando chegou no fim de sua obra, viu que sobrava muito espaço para ser preenchido ainda. Voltou para o computador triste pois ele nunca iria acabar aquilo tudo sozinho, então criou no computador uma imagem de um ser humano. Ele tocou nessa nova imagem e magicamente o ser humano começou a andar e a obedecer às ordens que a si foram dadas. Assim criando o mundo que vivemos hoje em dia.
Escrito por Mateus do Rosario Crespo. Total de palavras: 183. Análise será feita por: Danilo Marthes Lopes.
Da união do vazio e de energias vagantes, nasceu um deus chamado Auron. Vagando sozinho pelo vazio, começou a pensar no proposito de seu surgimento, então começou a criar pequenas esferas a partir de seu corpo. Retirou-as de seu proprio peito e as espalhou ao seu redor, escolheu uma e começou a pinta-la com agua e terra. Satisfeito com sua criação, pos-se a dormir. Quando acordou, notou algo diferente, pequenas coisas que andavam pela esfera, vivendo nela. Auron ficou fascinado com aquilo, sentiu muito orgulho de sua criação, então tentou toca-las, porem quando o fes, a esfera se incendiou. Arrasado, tentou apagar as chamas, mas elas nunca mais se apagaram, e elas aumentavam e ficavam cada vez mais calorosas. Então, Auron afastou esta esfera das demais, para que não fosse consumidas pelas chamas, novamente escolheu uma, pintou-a como fez com a outra, e pos-se a dormir novamente. Quando acordou, notou que as esferas começaram a se mover envolta daquela brilhante e calorosa, então colocou esta novamente dentro de si, ocupando o mesmo lugar de onde havia saído, e assim observava suas criações de longe.
Escrito por Matheus Almeida de Assis. Total de palavras: 514. Análise será feita por: David Simonsen Paes de Almeida Smith.
Tudo que existe ou existiu foi porque alguém sonhou isso e quem sonhou esse alguém? Bom o ser da nossa história não tem um nome e ninguém sabe de onde ele veio, mas um dia ele sonhou a criação do sol e da terra e isso criou novos sonhadores, o sol era lindo e brilhante mas ele não tinha onde refletir sua luz então sonhou espelhos onde pudesse se ver deu lhes o nome de rios eles eram claros então se reuniram e por estar muito sem rumo pois ficavam parados e não tinham aonde ir, alguns rios sonharam os mares lugares tão grande que não se pode visualizar onde termina, outros rios sonharam rios em baixo da terra e deram lhes o nome de lençóis freáticos, outros apenas se contentaram em ir em direção a outros rios, já a terra viu o sol muito cansado e percebeu que ele secava a sua superfície então sonhou alguém que o substituísse por 12 horas e lhe deu o nome de lua, a lua era fria refletia a beleza do sol mas contudo a lua se sentia muito sozinha durante o seu turno e resolveu sonhar muitas companheiras que lhe ajudassem a iluminar a terra então sonhou as estrelas que brilhavam como o sol mas devido ao sol ser tão grande e sua luz ser tão forte elas só apareciam junto a lua formando assim o dia no turno do sol e a noite composta pelo turno da lua e das estrelas. As estrelas eram brilhantes, mas não tinham um lugar ao certo para ficar então sonharam o espaço um lugar tão grande que nem se compara aos mares pensando nisso o espaço sonhou alguns planetas e constelações formando assim sistemas ao longo da sua imensidão. No dia seguinte o mar se viu com inveja do espaço e sonhou os peixes para viverem ao seu lado, os peixes precisavam se alimentar e respirar então sonharam as plantas marinhas logo após, os rios pensaram que poderiam tem outros companheiros também, então sonharam os peixes de agua doce, a terra também se viu solitária e sonhou os animais para correm e andam por toda sua superfície, mas os animais sentiram a falta de ar para respirar na superfície e sonharam as plantas terrestres outros animais sentiram a necessidade de beber algo liquido e sonharam os lagos que seriam cheios de agua doce e fariam companhia para os rios. Alguns dias depois os planetas se reuniram com o espaço pois sentiram que tudo estava no seu devido lugar mas não tinha quem cuidasse, então sonharam um ser tão inteligente que pudesse estudar e cuidar de tudo que foi sonhado ele recebeu o nome de homem ele então se viu solitário e sonhou para si uma companheira a mulher, contudo o ser grandioso que começou toda essa história viu o homem muito dominador sobre tudo e todos então resolveu retirar de todos o poder de sonhar e criar as coisas facilmente agora tudo será criado com esforço e muito suor. E assim surgiu tudo que conhecemos hoje porque alguém sentiu a necessidade de sonhar.
Escrito por Matheus Henrique de Oliveira Santos 16547762. Total de palavras: 436. Análise será feita por: Felipe Mendes Woord.
No começo, tudo era caos e escuro, não havia consciência ou propósito. Então dentre a bestialidade cega surgiu a primeira luz; fraca demais para iluminar qualquer coisa além de si mesma ou o caminha à sua frente, mas forte o suficiente para atrair as demais ao seu entorno. Nela, a insanidade lutava para abrir seus olhos e ver pela primeira vez algo além das trevas que a engolia. Foi quando o caos se acostumou com o quê via que percebeu que aquilo que um dia fora forte agora começava a se apagar e desaparecer. A luz logo se extinguiria e por isso usou de seus últimos raios afim de criar a chama, e a manteve acesa para quando não pudesse mais brilhar.
O arder da chama era quente e confortável, paralelo ao que era antes, mas ao mesmo tempo perigoso. Àqueles que se reuniram por muito tempo ao seu redor acabaram por incandecer e se tornar luz, agora mais forte por serem mais e por isso capaz de iluminar mais longe, o bastante para encontrar mais e crescer. A claridade incomodava o caos pois feria seus olhos e por vezes tentaria apagar, pois era absoluto antes da luz, mas uma vez acesa, era difícil de ser contida. Foi assim que iluminou e viu a terra, onde os Homens decidiram habitar. Traziam-na consigo e a usavam para explorar seus territórios, mas o ambiente era hostíl e a consumia rapidamente.
Sem a luz, não poderiam mais desfrutar do quê a Terra tinha a oferecer, então resolveram que era necessário protege-la com os minérios que encontrassem, para depois voltar a dominar. Usavam da iluminação para conquistar os que não conseguiam vê-la e subjulgar àqueles que embora a possuíssem, se tornavam cegos diante do brilho maior. Foi então que a luz percebeu; o caos começava a se alastrar novamente, roubando avidamente o brilho dos Homens para se engrandecer com seus corpos. Foi quando viu que aquilo tinha ido longe demais que resolveu lhes tirar o poder; a luz foi mandada ao céu, onde não pudesse ser mais tocada ou usurpada pelo caos, e a luz se fez Sol, e daquele jeito ele viu que era bom.
Como punição, foi decidido que para tempo agraciado com seu calor e luz, deveria passar tempo no frio e escuro, para que jamais esquecesse da tormenta do caos. Mas a punição era severa demais para os Homens, que não suportavam sofrer no escuro. Para estes, o Sol ergueu construções das pedras onde, dentro delas poderiam novamente encontrar a luz e a adorar para afastar de si as trevas que para sempre tentaria voltar a reinar.
Escrito por Maurício Martino. Total de palavras: 482. Análise será feita por: Felipe Rovaris Barros.
A única presença na eterna escuridão eram os irmãos, tão eternos quanto o próprio vazio, agarrados um ao outro desde sempre. At Her e Nus nasceram muito antes do tempo e até o momento de sua separação, sempre estiveram unidos, como um. Quando enfim seus corpos se desligaram, a energia desprendida foi tão imensa, que criou galáxias por toda parte. Algo maior até que os dois seres eternos estava ocorrendo. At Her e Nus, no entanto, jamais quiseram se separar.O amor entre eles era grande demais. At Her era feita de rocha e gelo, Nus , de gás e fogo. Quando At Her tentou voltar para o abraço de seu irmão, viu que ele ficava menor do que era.Não era mais forte como antes, nem mesmo tão poderoso. O corpo de fogo do irmão, encolhia com o vento frio que soprava das planícies de gelo de seu corpo. Nus tentou se aproximar também, mas seu corpo enorme derreteu partes do corpo de At Her, que formaram enormes oceanos em volta de si. Sua irmã se tornava frágil demais. Não poderiam mais ficar juntos. Porém não desistiram. Tinham de ficar juntos. Ignorando todos os perigos, mais uma vez, At Her e Nus se uniram e ficaram conectados enquanto puderam. At Her não resistiu ao calor e toda sua vida se esvaiu e virou água quente. O sangue dela ferveu ao toque do irmão, transformando a rocha dura do interior de seu corpo solido em magma. O exterior gelado derreteu e os pequenos rios, se transformaram em oceanos imensos, deixando poucas faixas de terra e milhares de ilhas de pedra e terra. Nus chorou, de amor pela irmã e de ódio ao destino. Suas lagrimas quentes caíram sobre At Her e algo novo começou a florescer. Nus encolheu tanto, que quase ficou do tamanho da irmã. Teve de se afastar para não morrer também. Pode apenas observar de longe o corpo de At Her flutuando no vazio distante. Quando recuperou suas forças, resolveu juntar corpos celestes perdidos no vazio, para formar um corpo menor e não tão quente para proteger sua irmã. Nus criou Mono para vigiá-la. Quando se aproximou, Mono notou que as lágrimas que Nus havia derramado durante a morte de At Her haviam erado minúsculas formas de vida que evoluíram para seres mais inteligentes e desenvolvidos. Nus ordernou que os batizassem de Sham Nu. Até hoje, Mono circula e protege essas pequenas formas de vida, extensões da sabedoria de At Her. Ainda preocupado em proteger a irmã, Nus usou partes de seu corpo e outros corpos celestes perdidos para formar outros corpos para impedir a aproximação de forças malignas e até mesmo do próprio Nus. De acordo com o mito do povo Sham Nu, tudo chegará ao fim, quando Nus não suportar mais ficar longe de At Her e decidir juntar-se a ela mais uma vez, trazendo o fim para tudo.
Escrito por Pedro Armando Miranda Gomes. Total de palavras: 456. Análise será feita por: Fernando Matheus Azevedo.
A eras, um Celeste(criatura com mais poderes que os deuses) chamado Kalerin se sentiu sozinho no vazio, querendo se divertir, se dividiu em dois Celestes chamados de Kalesh (Celeste da Guerra) e Shurin (Celeste do Caos). Esses dois Celestes entediados, criaram um campo para jogar um jogo que eles inventario, esse campo foi chamado de terra, no princípio a terra era completamente plana,o jogo era simples, cada um tinha que criar um exército que vencesse o outro, os primeiros integrantes do exército foram criados com muito poder então se tornaram seres imortais que foram chamados de deuses, a partir desses deuses foram criadas religiões, e exércitos, só para a diversão dos Celestes. Shurin sem ordem nas suas criações, gerou divindades com tamanho poder que poderia gerar outros seres de mesmo poder, somente para fortalecer seu exército, com o tempo essas divindades desenvolveram uma consciência, e a sua própria forma de pensar, Kalesh com medo da criação do irmão, e com medo que aquelas divindades sobrepuseram os seus poderes, criou um ser chamado Kajhalu (deus do controle), sua criatura tinha poderes esplêndidos de controlar o conhecimento e a personalidade de criaturas inferiores a ele, com esse ser ele pode controlar as criações do seu irmão que já agiam por conta própria e sem restrições, esses seres tiveram os poderes enfraquecidos, e foram presos junto a terra, criando assim os mares, montanhas, relevos, florestas, etc… e as manifestações desses seres pode ser ouvida até hoje com terremotos, maremotos, etc… Após esse episódio, os irmãos entraram em um consenso, e criaram a última divindade, chamada de Melijahi(chamada de a Juíza), uniram os seus poderes para criar esse ser que é a representação da justiça, para manter a competição justa, essa criatura era mais forte que os irmãos separadamente. Kalesh sendo o melhor em guerras criou os homens, que formaram o melhor exército já visto, mas o irmão com inveja criou, os mesmos homens, mas com diferenças étnicas, e religiosas, com isso gerou as maiores guerras já vistas, os humanos se sentiam presos. Após diversas eras desses conflitos, Kajhalu se apaixonou por uma humana, e teve um filho que foi chamado de Kajiho, essa criatura herdou de seu pai seus poderes, e de sua mãe a liberdade dos humanos para pensar, após todo o conhecimento que adquiriu com seu pai, ainda jovem, Kajiho partiu para o templo ancião para falar com Melijahi, após conseguir manipulá-la com falsas verdades, ele conseguiu jogar um irmão contra o outro, de formas injustas e Melijahi teve que interferir, tirando os poderes dos irmãos, mas sem sua fonte de poder a divindade também ficou fraca, e após esse episodio as 3 divindades sumiram aos poucos, e assim se encerra a era dos divinos, e começa de fato a era humana.
Escrito por Vinicius Vieira Bueno Ornelas. Total de palavras: 218. Análise será feita por: Filipe Raizer.
No começo, só havia tempestades, trovões e raios no meio dos oceanos, um mundo totalmente sem vida ate que Arenos, Deus supremo de controle dos elementos decidiu tocar no meio do oceano e criar uma porção de terra alta como uma montanha mas plana, insatisfeito com a falta de vida na agua criou os Laquanos e na terra os Atranos, a principio com 2 individuos cada e proveu peixes na agua e arvores frutiferas e animais na terra.
Ao perceber que estava perto de morrer Arenos criou uma copia de si mesmo só que mais jovem de um pedaço de seu corpo, assim esse novo Arenos iria acompanhar os 2 povos crescer e prosperar. Quando morreu, seu corpo caiu no planeta, e deu origem ao continente Zarpentia, em formato de uma serpente colossal.
Os Laquanos não acreditavam terem sido criados por Arenos enquanto os Atranos tinham templos e oravam para ele, o que foi originando rixas entre eles, gerando descontento no "novo" Arenos, pois não era esse o destino imaginado e sim uma harmonia e convivencia.
Cada vez mais descontente como os povos guerreavam Arenos decidiu exterminá-los com constantes bolas de fogo e raios, para então criar um novo povo a sua imagem, os zarpentianos tendo Zarpentia como seu lar. Prosperaram e viveram em paz, como era o desejo de Arenos.